Participe
Participe nas nossas reflexões na mailing-list (460 membros)
https://groups.google.com/group/industrias-culturais-e-criativas
e no grupo no Facebook (600 membros)
Participe nas nossas reflexões na mailing-list (460 membros)
https://groups.google.com/group/industrias-culturais-e-criativas
e no grupo no Facebook (600 membros)
Começamos aos poucos a receber os vossos contributos sobre projectos relevantes relativos aos temas do 'Território, Comunidades e Economia Cultural e Criativa' (informação sintetizada no seguinte link http://www.jotform.com/grid/13335832861).
De qualquer forma temos a ideia que esta é ainda uma amostra reduzida face ao enorme potencial de conhecimento que os membros desta rede possuem. Nesse sentido apelamos ao vosso envolvimento neste exercício de partilha de informação, elemento essencial para estimular novas formas de colaboração entre membros desta ‘comunidade de interesse’. O formulário pode ser preenchido aqui http://industriasculturaisecriativas.blogs.sapo.pt/14710.html.
Por último, recordamos que é nossa intenção que o conjunto de contributos recebidos alimente o desenvolvimento de um conjunto de iniciativas (reflexão aqui na rede, organização de evento público, eventual edição de publicação, …).
Caros companheiros de red(e)
Para facilitar a recolha de dados que nos propusemos a fazer no exercício iniciado pelo Fernando, para listarmos projectos relativos a Territórios, Comunidades e Economia Cultural e Criativa nos quais os participantes desta Red(e) trabalham ou estudam, criamos um formulário online que não só facilita a vida de quem preenche, como permitirá mais facilmente a compilação dos dados para mapeamento e publicação da recolha.
Vamos nós tentar transcrever o que foi até hoje enviado nos formulários anteriormente adotados para que ninguém tenha o trabalho a dobrar, mas pedimos que daqui para frente utilizem todos o formulário online.
Bastará que acedam ao link abaixo, preencham e cliquem "enviar formulário" ao pé da página. Nesta primeira fase, e para que todos fiquem informados simultâneamente, faremos um reencaminhamento de cada Formulário para o endereço do grupo.
Cada projecto deve ser colocado em uma nova ficha.
Para facilitar a abertura do link recomendamos que o mesmo seja antes copiado e colado no motor de pesquisa que utilizam.
Só devem enviar nesta Ficha os projectos dos quais participarem ou tiverem conhecimento aprofundado a ponto de poder falar em nome da instituição que o promove.
Os projectos que apenas conhecem de ouvir falar listem simplesmente num email com link para a página internet. Esses irão para uma segunda base de dados. Enviaremos ao responsáveis de tais projectos um convite para preencherem directamente as suas fichas e também para aderirem à Rede.
O link é:
http://form.jotform.com/form/13204644269
Se tiverem dúvidas ou problemas no preenchimento não hesitem em contactar. Andamos testando o formulário, mas pode sempre melhorar.
Tela Leão
Estimados colegas,
Después de varias remodelaciones del modelo de ficha, producida por un pequeño equipo, tenemos el placer de iniciar la recogida de información, usando el modelo adjunto, que agradecemos rellenen, completando tantos campos (que crean relevantes) como “conozcan, estén acompañando, o estén desarrollando” y compartiendo, después, la(s) ficha(s) completada(s) a la red.
Tuvimos una preocupación especial en simplificar lo más posible sin, con ello, eliminar la posibilidad de recoger más información, una vez que tengamos una estructura más consolidada.
Estamos convencidos que, si hubiera adhesión significativa a esta petición, podremos ir constituyendo una base de datos de interés para todos que en el futuro, podrá dar origen a nuevas clasificaciones, publicaciones, encuentros y, sobretodo, una información sobre excelentes ejemplos relativos a las actividades/industrias/territorios culturales y creativos, que pueden suscitar ideas de desarrollo, emprendimiento y financiación.
Como resultado de vuestras contribuciones, nosotros iremos produciendo una síntesis de ellas en el Blog de la red (http://industriasculturaisecriativas.blogs.sapo.pt/), con la finalidad de motivar otras contribuciones fuera de la lista.
Apelamos, igualmente, a colegas que en virtud de los trabajos de investigación o recogida que estén haciendo puedan contribuir a la red con ese conocimiento, útil para todos.
Será que en estas pocas líneas conseguimos comunicar algo del entusiasmo que nos mueve por estar construyendo un proyecto cuyas potencialidades pueden ser tan importantes para todos, en esta fantástica red que tan bien traduce el espíritu ibero-americano de creatividad y colaboración?
Fernando Sousa
(agradecimento a Elena Sorribas pela tradução)
REDE IBERO-AMERICANA TERRITÓRIO, COMUNIDADES E ECONOMIA CULTURAL E CRIATIVA
EXERCÍCIO COLABORATIVO – RECOLHA DE PROJECTOS RELEVANTES
enviar contributos para comunidadeiberoamericana@gmail.com
1. NOME/EMAIL/ORGANIZAÇÃO QUE REPRESENTO
2. TITULO DO PROJETO
3. AMBITO DO PROJETO
(escolher o âmbito abaixo e a partir dos quadros 1 e 2 em anexo seleccionar a designação que melhor define o seu projecto)
TERRITÓRIOS & COMUNIDADES CRIATIVAS
ECONOMIA CULTURAL E CRIATIVA
4. LINK PARA PÁGINA WEB
5. BREVE DESCRIÇÃO
(opcional, caso o projeto não tenha página WEB ou se considerar que a descrição na página WEB é inadequada para esta finalidade)
6. OBSERVAÇÕES SOBRE A RELEVÂNCIA DO PROJETO
(por exemplo: impacto perante as populações que abrange; originalidade; resultados práticos para o território onde se implanta; número de indivíduos que dele se beneficiam, consequências e benefícios esperados)
Grelha
Quadro 1
1. TERRITÓRIOS & COMUNIDADES CRIATIVAS
1.1. Bairros criativos/Quarteirões culturais/Espaços emergentes/alternativos
1.2. Territórios de conhecimento e cultura (HUB's culturais/criativos)
1.3. Cidades /Municípios criativos (cujo conceito é difuso)
1.4. Eventos culturais/criativos (que se inspiram no território):
1.5. Projetos culturais e sociais de base local
1.6. Comunidades intervenção Educativa
1.7. Comunidades intervenção Exclusão Social
1.8. Movimentos cívicos de intervenção/reflexão cidade
1.9. Outros
Quadro 2
2. ECONOMIA CULTURAL E CRIATIVA (Fonte: INE de acordo com os trabalhos desenvolvidos pelo Eurostat no âmbito do projeto “ESSnet on Culture Statistics 2009-2011)
2.1 Agências de publicidade
2.2 Aluguer de videocassetes e discos
2.3 Atividades das artes do espetáculo
2.4 Atividades de agências de notícias
2.5 Atividades de apoio às artes do espetáculo
2.6 Atividades de arquitetura
2.7 Atividades de design
2.8 Atividades de gravação de som e edição de música
2.9 Atividades de rádio
2.10 Atividades de televisão
2.11 Atividades de tradução e interpretação
2.12 Atividades fotográficas
2.13 Atividades técnicas de pós-produção para filmes, vídeos e programas de televisão
2.14 Comércio a retalho de discos, CD, DVD, cassetes e similares, em estabelecimentos especializados
2.15 Comércio a retalho de jornais, revistas e artigos de papelaria, em estabelecimentos especializados
2.16 Comércio a retalho de livros, em estabelecimentos especializados
2.17 Criação artística e literária
2.18 Distribuição de filmes, de vídeos e de programas de televisão
2.19 Edição de jogos de computador
2.20 Edição de jornais
2.11 Edição de livros
2.23 Edição de revistas e de outras publicações periódicas
2.24 Ensino de atividades culturais
2.25 Produção de filmes, de vídeos e de programas de televisão
2.26 Projeção de filmes e de vídeos
Se desejar inscrever-se na mailing-list da rede envie um email para comunidadeiberoamericana@gmail.com ou aceda o seguinte link http://groups.google.com/group/industrias-culturais-e-criativas?hl=pt-PT
Foi criado recentemente na Internet, um grupo de reflexão Ibero-Americano com enfoque no tema 'Comunidades, Territórios & Economia Cultural e Criativa'. O acesso ao grupo permite o cruzamento de debates e ideias sobre as componentes: Inovação, Criatividade, Economia, Cultura, entre outros.
http://www.cria.pt/cria/PT/noticias.asp?id=321
Respigos da Conferência 'Economia Criativa', organizada pela Iniciativa Cultural no Rio de Janeiro (http://www.iniciativacultural.org.br/2011/07/i-seminario-internacional-economia-criativa-novas-perspectivas/).
Das apresentações e debate retive as seguintes ideias (que apresento aqui de forma telegráfica):
[problemas/receios/dilemas/diferenças]
[necessidade]
[exemplos/sugestões]
JCM
[divulgação]
Novo Grupo Facebook da Rede Ibero-americana 'Comunidades, Territórios & Economia Cultural e Criativa'
https://www.facebook.com/groups/TerritorioCriativo
Mailing-list da Rede [340 participantes de Portugal, Espanha, Brasil, Argentina, México, Moçambique]
https://groups.google.com/group/industrias-culturais-e-criativas
Inscreva-se e participe!
Respigo da lista
Victor Pontes
'Bem gostaria de abrir um tópico sobre a relação de centros/espaços/locais onde as ideias e projetos são 'comprimidos' e aumentam seu nível
de inovação, criação e produção. Mais alguém da lista participa de uma espaço assim? Quais são suas experiências?'
>
Contributos
...
João Martins
'Trans Europe Halles www.teh.net (Trans Europe Halles (TEH) is a European Network of Independent Cultural Centres that connects pioneering cultural actors of Moscow, Budapest and Belgrade with creative forces in Amsterdam, Helsinki and Berlin – to mention a few)'
'Cultura Independiente http://www.culturaindependiente.com/ (Este projecto tem como objectivo obter informação relevante sobre os modelos de organização, gestão e programação dos espaços culturais independentes no território português, particularmente centros culturais multidisciplinares, para promover o intercâmbio de experiências e cooperação entre eles e com outros espaços europeus de características similares)'
...
envie-nos outros contributos
email: industriasculturaisecriativas@gmail.com
'Resulta curioso que en un país con un enorme potencial en el ámbito creativo no se hable nada o muy poco de economía creativa. Más cuando necesitamos sectores que aporten de forma significativa a un nuevo modelo de desarrollo más competitivo. La economía creativa es un concepto que no se escucha en los debates políticos, ni en los medios de comunicación. Únicamente oímos hablar de industria cultural y, últimamente, envuelta en polémicas en torno a Internet, piratería y canon digital. Pero la economía creativa es mucho más. El propósito de estas líneas es llevar la atención a este sector de la economía con la intención de que descubramos lo mucho que nos puede aportar y que no estamos valorando.
La industria cultural generó el 5% del PIB español y 800.000 empleos en 2010 No perdamos más tiempo y generemos valor creativo con una apuesta de calado por el sector.
Naciones Unidas, la Unión Europea y las principales economías del mundo: Estados Unidos, China, Reino Unido, Alemania... sí le están prestando gran atención desde hace una década. Según el Deparment for Culture, Media and Sport del Gobierno británico, pionero en poner en marcha un programa específico de impulso a la economía creativa, en 2008, este sector contribuye con un 7,3% a la economía británica, empleando a dos millones de personas.
Recientemente ha sido publicado el segundo reporte sobre economía creativa en 2010, promovido por Naciones Unidas. Este trabajo lleva como subtítulo A feasible development option, que podríamos traducir como una factible opción de desarrollo, y efectivamente, después de leer el informe, lo es.
En un escenario de crisis, este sector ha seguido creciendo en el ámbito mundial. En 2008, con la erupción de la crisis económica y financiera, mientras que el mercado global se contraía un 12% tras una caída espectacular de la demanda, las exportaciones mundiales de bienes y servicios creativos alcanzaba los 594.000 millones de dólares, con crecimientos superiores al 14% anual desde 2002 hasta 2008.
Pero, ¿a qué nos referimos cuando hablamos de economía creativa? Estamos hablando del sector de actividad que tiene que ver con los bienes y los servicios creativos, dentro de los que se incluirían las industrias culturales y creativas, pero también se abarcarían conceptos que se han desarrollado estos últimos años como: ciudades creativas, ecosistemas creativos, cluster creativos, distritos creativos, clase creativa...
Las industrias creativas, según Naciones Unidas, son los círculos de creación, producción y distribución de bienes y servicios que usan la creatividad y el capital intelectual comoinput principal. Aunque hay varias clasificaciones sobre qué actividades incluyen o no, nos estaríamos refiriendo a: publicidad, arquitectura, mercado del arte y las antigüedades, artesanía, diseño, moda, cine y vídeo, música, artes escénicas, editorial,software interactivo de entretenimiento, radio y televisión. Otras clasificaciones incluyen los deportes como espectáculo.
Si en un rápido ejercicio ponemos nombres de empresas, fundaciones o creadores españoles a cada una de estas actividades es evidente que nuestro potencial es muy elevado, y el no hacer ninguna acción política significativa en este campo no deja de sorprender. Museo Thyssen, Zara, Mango, Calatrava, Plácido Domingo, Mariscal, Almodóvar, Ecosistema Urbano, Hoss, Pyro Studios, Carlos Ruiz Zafón, Camper, Alejandro Amenábar... son algunos pocos ejemplos consolidados que, junto a "jóvenes" creadores y marcas del sector creativo, nos deben hacer conscientes del valor que nuestras empresas son capaces de generar. Por no hablar de las industrias creativas en español, siendo nuestro idioma el segundo o tercero más hablado del mundo.
Se necesita poner el foco con acciones específicas para poder ayudar a impulsar la economía creativa para que aporte más al PIB y a la generación de empleo. Hasta el momento, si solo hablamos de industrias culturales en España, supondría cerca del 5% del PIB en 2010 y empleo para 800.000 trabajadores. Los resultados podrían ser mucho mejores, pero es necesario destinar recursos, desarrollar políticas y crear plataformas específicas para obtener resultados.
Llevo trabajando más de 15 años en creatividad e innovación. Durante el último ejercicio me he dedicado de forma intensiva al impulso de las industrias creativas, dirigiendo un programa pionero de consolidación de empresas en Madrid, Gran Canaria y Navarra, impulsado desde la Escuela de Organización Industrial. He tenido la oportunidad de trabajar con empresarios y empleados del sector y muchas de sus demandas coinciden con las que aporta el informe de Naciones Unidas. A continuación, expongo siete líneas de acción:
- Mayor formación empresarial específica para la creación y consolidación de empresas del sector creativo. La gran mayoría de los empresarios de este sector tienen formación técnica en su área, pero la falta de formación empresarial les impide hacer empresas competitivas. Esto da lugar a un panorama de pocas grandes compañías e infinidad de microempresas y autónomos. Nos encontramos con profesionales con talento que deciden autoemplearse como necesidad, cuando deberían ser empresarios por oportunidad.
- Trabajar el emprendimiento especializado en este sector en los títulos universitarios y los módulos de formación profesional relacionados. Los planes de estudios forman principalmente empleados y funcionarios, pero dan la espalda a los emprendedores. Es bastante inconcebible con los niveles de desempleo y trabajo precario entre los jóvenes no incidir desde los planes de estudios en el fomento de empresas creativas.
- Productos financieros, capital riesgo privado y público atendiendo a las peculiaridades del sector. Sus proyectos entran en el mismo saco que otros sectores que venden tangibles y, evidentemente, salen perdiendo. Por no hablar de los prejuicios del sector financiero hacia los creativos.
- Programas ambiciosos para orientar a las empresas en exportación de bienes y servicios creativos, así como para la internacionalización de compañías. Hay algún programa, pero muy pequeño, para la industria cultural.
- Estrategias de ciudades creativas que impulsen a las empresas de la ciudad y atraigan a compañías de fuera. Abarcando todo el sector creativo o centrándose en una o varias áreas: ciudad del diseño, ciudad de la industria de entretenimiento, o ciudad de la música, museos y artes escénicas... Cáceres y Bilbao ya se posicionan como ciudades creativas.
- Políticas y programas potentes orientados a la economía creativa, dándole el peso presupuestario y de recursos que puede tener en su aportación al PIB y a la marca de cada territorio. Todos los trabajos insisten en estrategias comunes entre distintas áreas de gobierno como cultura, industria y educación.
- Crear sinergias intersectoriales. Existen múltiples ejemplos de cómo las empresas creativas hacen más competitivos otros sectores. En materia de turismo, unos destinos con una oferta cultural y creativa potente como complemento o alternativa al sol y la playa producen beneficio mutuo; el desarrollo tecnológico vinculado a la difusión de contenidos creativos; el papel del diseño y la comunicación como catalizadores del desarrollo de la economía verde (energías renovables, vehículos eléctricos, envases de productos biológicos...).
Afortunadamente, ya contamos con bibliografía e informes que pueden ayudar a instituciones y empresas a definir hojas de ruta y estrategias. No es mi objetivo tratar de convencer de una clara tendencia mundial: podemos hablar de hechos y no de suposiciones. Simplemente, quiero llamar la atención para no perder más tiempo y reclamar una apuesta de calado para un sector que solo puede aportar magníficas noticias a la economía de nuestro país, a la creación de empleo y al cambio de modelo económico. No perdamos más tiempo y pongámonos a generar valor creativo.'
Juan Pastor Bustamante es coordinador del departamento de creatividad e innovación en la gestión empresarial de la Escuela de Organización Industrial (EOI).
[para além disso Juan Pastor Bustamente é membro da mailing-list https://groups.google.com/group/industrias-culturais-e-criativas]
alguns exemplos [em Portugal]
Óbidos (http://www.pt-obidos.com/)
Tondela (http://www.acert.pt/)
Montemor-o-Novo (http://www.lancs.ac.uk/fass/events/changingcultures/docs/sem6/ESRC-6-andre_abreu.pdf; http://www.oespacodotempo.pt/pt/)
Serpa (http://www.cm-serpa.pt/default.asp)
Paredes (http://www.paredescidadecriativa.eu/pt)
Guimarães(http://www.guimaraes2012.pt/)
Águeda (http://www.cm-agueda.pt/pru)
Sines (http://fmm.com.pt/)
Santa Maria da Feira (http://www.feiraviva.com/, http://www.imaginarius.pt/ & http://www.viagemmedieval.com/)
alguns exemplos [no Brasil]
FLIP, Paraty (http://www.flip.org.br/)
Festival Jazz & Blues do Ceará (http://www.jazzeblues.com.br/)
Museu de Arte Contemporânea de Niterói (http://www.macniteroi.com.br/)
envie-nos outros contributos
As indústrias culturais e criativas portuguesas / orador: Augusto Mateus, com moderação de Alberto de Castro |
http://zappiens.pt/Z2038 (Parte 1)
http://zappiens.pt/video.php?id=2039 (Parte 2)
Trabalho de JCCarvalho, a quem agradecemos a informação
Outros documentos video sobre o tema podem ser consultados aqui: http://zappiens.pt/videos_utilizador.php?id=860
La economía creativa: una guía introductoria
http://www.odai.org/images/documentos/economia_creativa_guia_introductoria.pdf
Guía para mapear las industrias creativas
http://www.odai.org/images/documentos/economia_creativa_guia_mapear.pdf
http://www.redinterlocal.org/Biblioteca-digital?lang=es
Plan de Fomento de las Industrias Culturales y Creativas 2011
http://www.calameo.com/read/0000753350b1ce9d39fb9
Referências aqui: http://www.redinterlocal.org/Biblioteca-digital?lang=es
Eventos
>
XII Conferência Europeia de Criatividade e Inovação (14-17 Setembro 2011 - Faro - Portugal)
http://www.eaci.net/eccixii/about.php?l=pt
>
I Seminário Internacional Economia Criativa: Novas Perspectivas (20-21 Setembro 2011 - Rio Janeiro - Brasil)
>
II Congresso Internacional de Cidades Criativa (26-28 de Outubro 2011 - Madrid - Espanha)
http://www.ciudadescreativas.es/index.php?lang=ca
>
II Fórum Internacional Rio CIdade Criativa: Construção Participativa da Agenda 21 da Cultura-RJ (17-18 Novembro - Rio de Janeiro - Brasil)
http://www.cidadecriativa.org/atividades.html
>
Envie-nos outras sugestões para: industriasculturaisecriativas@gmail.com
sugestão Associação Brasileira de Gestão Cultural
http://www.redinterlocal.org/IMG/pdf_nuevas_economias_cultura_yproductions.pdf
Apresentação de projectos, planos, programas ou políticas ligadas à 'economia criativa / economia das artes & cultura'
Pretendemos com este convite/desafio contribuir para a divulgação e visibilidade de projectos de referência no domínio da 'economia criativa / economia das artes & cultura' e áreas afins (*), para avaliar as suas diferentes dimensões e implicações territoriais, sociais e económicas e institucionais com o objectivo de dar contributos para discutir o futuro e o papel das políticas públicas locais e nacionais.
Neste sentido, deixamos o desafio para enviarem um pequeno relato fundamentado da vossa experiência num texto sucinto (1 página A4) com links para sites/documentos de referência. Os relatos irão ficar disponíveis neste site/blog (http://industriasculturaisecriativas.blogs.sapo.pt/).
Envie o seu contributo para a Mailing-List: industrias-culturais-e-criativas@googlegroups.com
Se desejar inscrever-se na Lista envie um email para industriasculturaisecriativas@gmail.com.
(*) temas afins: 'Espaço Público/Criatividade'; 'Cidades Criativas'; 'Criatividade e Estratégias de Cidade'; 'Quarteirões Culturais'; 'Organizações criativas'; 'Crowdfunding': 'Crowdsorcing'; 'Artes de Rua'; 'apropriação do espaço público/intervenções espontâneas'; 'Clusters Criativos em espaços urbanos'; 'Redes sociais'; 'Gestão de projectos/espaços culturais'; 'Turismo Cultural'; 'Edifícios devolutos/novos usos ligados ICC'; 'Programação e Animação Cultural'; 'ICC em Zonas Rurais ou de baixa densidade'; 'Incubação de ICC'; 'Curadorias artísticas'; 'Redes Culturais'
Participe na reflexão. Inscreva-se na mailing-list!
http://groups.google.com/group/industrias-culturais-e-criativas