26
Jul 11

Red Iberoamericana de reflexión sobre 'industrias culturales y creativas' & 'territórios creativos'

Eventos 

XII Conferência Europeia de Criatividade e Inovação (14-17 Setembro 2011 - Faro - Portugal)

http://www.eaci.net/eccixii/about.php?l=pt

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 I Seminário Internacional Economia Criativa: Novas Perspectivas (20-21 Setembro 2011 - Rio Janeiro - Brasil)

http://www.iniciativacultural.org.br/2011/07/i-seminario-internacional-economia-criativa-novas-perspectivas/

II Congresso Internacional de Cidades Criativa (26-28 de Outubro 2011 - Madrid - Espanha)

http://www.ciudadescreativas.es/index.php?lang=ca

II Fórum Internacional Rio CIdade Criativa: Construção Participativa da Agenda 21 da Cultura-RJ (17-18 Novembro - Rio de Janeiro - Brasil)

http://www.cidadecriativa.org/atividades.html

Envie-nos outras sugestões para: industriasculturaisecriativas@gmail.com 

publicado por JCM às 22:05 | comentar | favorito

[pdf] Nuevas economías de la cultura, 2009

 

sugestão Associação Brasileira de Gestão Cultural 

http://www.redinterlocal.org/IMG/pdf_nuevas_economias_cultura_yproductions.pdf

 

publicado por JCM às 14:00 | comentar | ver comentários (2) | favorito

apresentação de projectos, planos, programas ou políticas ligados à 'economia criativa / economia das artes & cultura'

Apresentação de projectos, planos, programas ou políticas ligadas à 'economia criativa / economia das artes & cultura'

 

 

Pretendemos com este convite/desafio contribuir para a divulgação e visibilidade de projectos de referência no domínio da 'economia criativa / economia das artes & cultura' e áreas afins (*), para avaliar as suas diferentes dimensões e implicações territoriais, sociais e económicas e institucionais com o objectivo de dar contributos para discutir o futuro e o papel das políticas públicas locais e nacionais.

Neste sentido, deixamos o desafio para enviarem um pequeno relato fundamentado da vossa experiência num texto sucinto (1 página A4) com links para sites/documentos de referência. Os relatos irão ficar disponíveis neste site/blog (http://industriasculturaisecriativas.blogs.sapo.pt/).

 

Envie o seu contributo para a Mailing-List: industrias-culturais-e-criativas@googlegroups.com

 

Se desejar inscrever-se na Lista envie um email para industriasculturaisecriativas@gmail.com.


(*) temas afins: 'Espaço Público/Criatividade'; 'Cidades Criativas'; 'Criatividade e Estratégias de Cidade'; 'Quarteirões Culturais'; 'Organizações criativas'; 'Crowdfunding': 'Crowdsorcing'; 'Artes de Rua'; 'apropriação do espaço público/intervenções espontâneas'; 'Clusters Criativos em espaços urbanos'; 'Redes sociais'; 'Gestão de projectos/espaços culturais'; 'Turismo Cultural'; 'Edifícios devolutos/novos usos ligados ICC'; 'Programação e Animação Cultural'; 'ICC em Zonas Rurais ou de baixa densidade'; 'Incubação de ICC'; 'Curadorias artísticas'; 'Redes Culturais'  

publicado por JCM às 09:30 | comentar | favorito

Participe na reflexão

Participe na reflexão. Inscreva-se na mailing-list!

http://groups.google.com/group/industrias-culturais-e-criativas

publicado por JCM às 09:23 | comentar | favorito

Conceitos de ICC

respigos da mailing-list

 

contributo de Alexandre Rodrigues a propósito do conceito de 'Indústrias criativas'

 

'Recentemente, têm sido propostos termos alternativos à locução «indústrias culturais», entre os quais a «indústria dos media»  e «indústrias criativas» .
Alguns políticos começaram a usar o termo «indústrias criativas», facto que marcou uma transformação nas políticas culturais. Esta alteração terminológica não foi neutral , e este conceito desenvolve algumas tensões em volta dos vários temas da cultura, tecnologia e economia. Segundo Roodhouse (2006:17), essas tensões acontecem a nível estrutural e intelectual na relação entre os vários subsectores das indústrias criativas, e Galloway e Dunlop (2006:33-34) acrescentam que as tensões se situam entre o mundo do comércio e a arte. Para Roodhouse (2006:26), ultimamente, o debate em torno da definição de indústrias criativas pode ser caracterizado por uma luta entre a estética (elitistas) e os modelos de negócio (democratas). Como sectores das indústrias criativas temos as seguintes actividades: a publicidade, a arquitectura, a arte e antiguidades, os ofícios, o design, a moda, os filmes e os vídeos, o software de lazer, a música, as artes performativas, a publicação, os serviços de software e a televisão e rádio.
O conceito de indústrias criativas revela alguma falta de clareza teórica  e, na perspectiva de Roodhouse (2006:20), a fraqueza e inconsistência da definição de indústrias criativas torna-se visível quando é necessário quantificar e determinar o valor artístico ou a estética do bem cultural. Neste contexto crítico, Galloway e Dunlop (2006:49) acrescentam que o interesse governamental neste termo é uma questão económica, pois a participação no PIB  de actividades como a música e cinema é elevado. Novamente para Roodhouse (2006:15-18), o desenvolvimento das indústrias criativas está associado à definição e redefinição das artes como um sector industrial, e da relação das artes e dos media como uma indústria cultural. Os conceitos de indústrias criativas e indústrias culturais são muito diferentes  no significado e no uso. As indústrias criativas têm origem  na criatividade, habilidade e talento individual.
Segundo Galloway e Dunlop (2006:35), o governo trabalhista inglês, ao contrário do que sucedia em França e na UNESCO, colocou as indústrias
criativas na agenda económica e política, dado que esta tem um carácter mais democrático e unificador, entre a baixa e a alta cultura, entre a arte aperfeiçoada e popular, e entre a arte e a indústria. Este novo termo tem sido muito questionado, visto que não existe absoluta certeza se se trata de uma renomeação da cultura ou de uma simples mudança de linguagem política, de um exercício de marca ou de uma nova abordagem ao nível da política cultural. Além disso, e segundo um outro autor, O’Connor (2007:40-6), trata-se de uma renovação da marca.
Na definição de indústrias criativas perde-se o lado conotativo da cultura , mas ganha-se a criatividade da nova economia e as tecnologias digitais da sociedade da informação. O conceito de indústrias criativas também faz parte de um modelo de economia do conhecimento . Para Galloway e Dunlop (2006:44-45), o conceito de indústria criativa falha na sua relação com a economia ao distinguir entre as actividades culturais e as outras actividades, e esta falha gera dois problemas: primeiro, perdemos a capacidade e habilidade para mensurar a contribuição actual dos bens culturais num contexto de economia do conhecimento, ou seja, qual das actividades tem um efeito significante na economia; e em segundo, algumas actividades criativas falham na capacidade de distinguir o aspecto simbólico da cultura.
Segundo Galloway e Dunlop (2006), existem dois critérios das indústrias culturais que são comuns às indústrias criativas: criatividade e propriedade intelectual. A criatividade e propriedade intelectual são conceitos aplicáveis a qualquer indústria. Já o conceito do significado simbólico é um marco  das indústrias culturais, tal como os métodos de produção à escala industrial, que não se encontram no termo «indústrias criativas.» Como já vimos anteriormente em Hesmondhalgh (2007), as artes criativas, como o teatro e as artes visuais, são periféricas às indústrias culturais, sendo que não empregam qualquer método de produção industrial."

publicado por JCM às 09:16 | comentar | favorito
26
Jul 11

"Apoio ao crescimento na economia das artes"

O Conselho das Artes de Inglaterra (Arts Council England) acaba de publicar uma obra estratégica da autoria de "Tom Fleming Creative Consultancy" "Apoio ao crescimento na economia das artes" 

publicado por JCM às 09:00 | comentar | favorito