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Participe nas nossas reflexões na mailing-list (460 membros)
https://groups.google.com/group/industrias-culturais-e-criativas
e no grupo no Facebook (600 membros)
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Apresentação de projectos, planos, programas ou políticas ligadas à 'economia criativa / economia das artes & cultura'
Pretendemos com este convite/desafio contribuir para a divulgação e visibilidade de projectos de referência no domínio da 'economia criativa / economia das artes & cultura' e áreas afins (*), para avaliar as suas diferentes dimensões e implicações territoriais, sociais e económicas e institucionais com o objectivo de dar contributos para discutir o futuro e o papel das políticas públicas locais e nacionais.
Neste sentido, deixamos o desafio para enviarem um pequeno relato fundamentado da vossa experiência num texto sucinto (1 página A4) com links para sites/documentos de referência. Os relatos irão ficar disponíveis neste site/blog (http://industriasculturaisecriativas.blogs.sapo.pt/).
Envie o seu contributo para a Mailing-List: industrias-culturais-e-criativas@googlegroups.com
Se desejar inscrever-se na Lista envie um email para industriasculturaisecriativas@gmail.com.
(*) temas afins: 'Espaço Público/Criatividade'; 'Cidades Criativas'; 'Criatividade e Estratégias de Cidade'; 'Quarteirões Culturais'; 'Organizações criativas'; 'Crowdfunding': 'Crowdsorcing'; 'Artes de Rua'; 'apropriação do espaço público/intervenções espontâneas'; 'Clusters Criativos em espaços urbanos'; 'Redes sociais'; 'Gestão de projectos/espaços culturais'; 'Turismo Cultural'; 'Edifícios devolutos/novos usos ligados ICC'; 'Programação e Animação Cultural'; 'ICC em Zonas Rurais ou de baixa densidade'; 'Incubação de ICC'; 'Curadorias artísticas'; 'Redes Culturais'
respigos da m-list
Links sobre conceitos ICC e afins
'Economía creativa: una apuesta creíble', Juan Pastor Bustamante
ICC Brasil - SEBRAE
http://www.sebrae.com.br/setor/cultura-e-entretenimento/o-setor/economia-criativa
SWOT analysis for the Creative Industries Sector inPortugal
respigos da mailing-list
JM
'De que falamos quando falamos de indústrias culturais e criativas? Adoptamos algum dos "modelos" em voga? Seguimos as indicações genéricas dos estudos da UE sobre criatividade? Se sim, quais? Os que estabeleceram as fundações para o discurso que em Portugal pôs a "criatividade" no centro de tudo e de nada? Os indicadores estatísticos que reúnem tudo, desde o "core" do sector cultural às aplicações tecnológicas na área do lazer para justificar o peso económico do sector? Ou as abordagens mais recentes da criatividade como valor intangível e transversal e a defesa da não-industrialização do sector cultural?
Ou vamos a "todas" e navegamos entre abordagens e problematizamos mesmo as diversas abordagens para tentar construir algum sentido colectivo no meio disto tudo? Se assim for, seria importante evitarmos as designações genéricas e plenas de significados contraditórios, tentando ilustrar as conversas com exemplos claros, para não se misturarem alhos com bugalhos e não acabarmos, inevitavelmente, por estar sempre todos de acordo com tudo, por usarmos termos demasiado abrangentes, definições dúbias e construções demasiado maleáveis'.
Envie o seu contributo para industriasculturaisecriativas@gmail.com ou inscreva-se na mailing-list!